Entreprateleiras
de mercados somos arrematados pelo olhar lateral com cabelos pendentes na testa
cruzes urgindo num céu onde a batalha das horas se esconde polvos pedindo
clemência a chuva e os gritos de lamento muito milho para tão poucos
espantalhos cacofonias de abutres fêmeas no ouvido de nossas garotas que
adormecem babadas entre as pernas após o coito de saias justas cantam em corais
de depravação alimentando a profundeza mais moribunda de cada fodidaalmA
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