segunda-feira, 23 de junho de 2014



Na medida que os minutos passam,
Percebo que o mundo lateja
Ele pulsa
Como um animal morto na neve
Eu me escoro em seu dorso
Abrimos a garrafa do abismo
Cem olhos de um sueco sujo
Duzentas e trinta palavras sem sol
A plataforma me chama
Bonjour mon couer!



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