Vinte e quatro metros
A noite despenca como uma cadela dopada. Você
caminha desdobrando esquinas e contando lajotas. A vinte e quatro metros de uma
igreja evangélica de onde ecoam hinos de louvor, uma prostituta de cabelo
oxigenado dança em seu ponto roçando suas coxas grossas e gordas umas contra as
outras. Pelotas vive. O mundo é lindo.
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