terça-feira, 18 de janeiro de 2011

meu balde

Há dois anos atrás criei esse blog. Precisava de algo que servisse como um balde para depositar os meus frêmitos vomitivos; e como não bastava apenas despejar essas injúrias eu ainda nescessitava arremessá-las violentamente contra a face daqueles que aqui adentram.
Obrigado a todos que visitam, que comentam, que espiam com cara de nojo, que gargalham, que desprezam, que lacrimejam, que compreendem, que acham absurdo, que juntamente comigo deitam e rolam na relva abraçados nessa vadia imunda chamada sinceridade.
Dois anos de ASPPIRINA, hoje vou tomar um porre; para comemorar ou para esquecer... De qualquer forma a vida não passa de um punhado de argumentos e desculpas flatulentas para nos entorpecermos todos os dias.

5 comentários:

  1. Helô do Diarinho da Helô http://amigalouquinha.blogspot.com diz:
    Poxa parabéns pelas náuseas que vc pode me proporcionar nos últimos 2 meses...
    Felicidades ao seu blog pelo dia de hoje
    Beijão

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  2. Oi, Iuri.

    Parabéns pelo blog. Estava dando uma olhada em alguns dos teus textos, achei bem bacanas. Fico associando à deipnofobia que tu mesmo te acusas no perfil e algumas coisas fazem ainda mais sentido. Outras não fazem nenhum sentido. Gosto disso.
    Mudando o assunto: eu respondi o comentário que fizeste no meu blog e fiz um post a partir da resposta. Uma pessoa que lê omeu blog escreveu que lembrou do Milton, e como foi um comentário teu que gerou a corrente, deixo aqui para ti a contribuição dela.
    Um abraço. Desirée.

    "Pena que pena que coisa bonita diga
    Qual a palavra que nunca foi dita antes
    Qualquer maneira de amor vale a aquela
    Qualquer maneira de amor vale amar
    Qualquer maneira de amor vale a pena
    Qualquer maneira de amor valerá..."

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  3. Retribuindo a visita.
    Dois anos então? Puxa..
    Voce escreve forte, gostei.
    Te sigo x)

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  4. Todos possuem um entorpecente...
    Os blogs têm sido uma feliz alternativa! =)

    Abraço!

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  5. Sucesso. Continue sempre com essa forma banal de ser poeta.

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